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Desenvolver pessoas como ativos
Desenvolver pessoas como ativos é uma forma de valorizar o capital humano das organizações, reconhecendo que os colaboradores são os principais responsáveis pelo sucesso do negócio.
Para isso, é preciso investir em processos de aprendizagem, capacitação e aperfeiçoamento contínuo, visando potencializar as competências técnicas e comportamentais dos profissionais. Além de melhorar a produtividade e a qualidade do trabalho, o desenvolvimento de pessoas também aumenta a motivação, o engajamento e a retenção dos talentos.
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Desenvolver pessoas como ativos é uma estratégia que traz vantagens tanto para os indivíduos quanto para as organizações, pois cria um ambiente de trabalho mais colaborativo, inovador e competitivo.
Algumas etapas para promover o desenvolvimento de pessoas nas empresas:
Identificar as necessidades de desenvolvimento, analisando os gargalos, os resultados e as expectativas dos colaboradores e da organização;
Escolher as metodologias e ferramentas mais adequadas para cada situação, como cursos online, treinamentos presenciais, coaching, mentoring, feedbacks, etc;
Engajar e motivar os colaboradores, mostrando a importância e os benefícios do desenvolvimento pessoal e profissional;
Fazer o acompanhamento dos resultados, avaliando o impacto das ações de desenvolvimento nos indicadores de desempenho e na satisfação dos colaboradores.
As competências comportamentais são as habilidades relacionadas ao modo como as pessoas se comportam no ambiente de trabalho, interagindo com os colegas, clientes, gestores e demais stakeholders. Elas envolvem aspectos como inteligência emocional, comunicação, liderança, criatividade, resiliência, entre outros. As competências comportamentais são cada vez mais valorizadas pelas empresas, pois contribuem para o desempenho individual e coletivo, a adaptação às mudanças, a inovação e a satisfação no trabalho.
As competências comportamentais mais valorizadas pelas empresas são:
Comunicação efetiva: a capacidade de transmitir e receber informações de forma clara, objetiva e assertiva, utilizando os recursos verbais e não verbais adequados para cada situação. A comunicação efetiva é essencial para evitar ruídos, conflitos e mal-entendidos, além de facilitar a colaboração, o feedback e a negociação.
Capacidade de negociação: a habilidade de buscar acordos que sejam satisfatórios para todas as partes envolvidas em uma situação de divergência ou conflito de interesses. A capacidade de negociação envolve saber ouvir, argumentar, persuadir, ceder e propor soluções que sejam justas e viáveis.
Trabalho em equipe: a competência de cooperar com os demais membros de um grupo para alcançar objetivos comuns, compartilhando conhecimentos, ideias, recursos e responsabilidades. O trabalho em equipe requer respeito, confiança, empatia e comprometimento entre os integrantes da equipe.
Liderança: a aptidão para influenciar positivamente as pessoas, inspirando-as a seguir uma visão, uma missão ou um propósito. A liderança também implica em orientar, motivar, desenvolver e reconhecer os liderados, buscando extrair o melhor de cada um.
Criatividade: a competência de gerar ideias originais, inovadoras e úteis para resolver problemas ou aproveitar oportunidades. A criatividade envolve romper com o pensamento convencional, explorar novas possibilidades e arriscar-se a experimentar.
Resiliência: a capacidade de lidar com situações adversas ou estressantes de forma positiva e construtiva, superando os obstáculos e aprendendo com os erros. A resiliência implica em ter flexibilidade, autocontrole, otimismo e persistência diante dos desafios.
Aprendizagem contínua: a habilidade de buscar constantemente novos conhecimentos, habilidades e experiências que possam contribuir para o crescimento pessoal e profissional. A aprendizagem contínua envolve ter curiosidade, humildade, abertura e proatividade para aprender com diferentes fontes e situações.
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Essas são algumas das competências comportamentais mais valorizadas pelas empresas atualmente. No entanto, elas não são as únicas nem as mais importantes para todos os cargos ou contextos. Cada empresa pode definir as competências que considera mais relevantes para o seu negócio e para cada função.